segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tecnologia no ensino de língua estrangeira

LÍNGUA ESTRANGEIRA

Reportagens

Como utilizar ferramentas digitais para ensinar línguas estrangeiras
Blogs, vídeoconferências pela internet e outros recursos tecnológicos podem ser usados em sala de aula

Idioma que vem da web
A internet é um excelente recurso para explorar o uso real do inglês. Mas é preciso definir muito bem quais gêneros e quais conteúdos abordar

Planos de aula

Videochat em inglês

Estrangeirismos no dia a dia

domingo, 15 de agosto de 2010

Música na escola

Música na escola
Música na escola
Sempre presente no dia a dia de crianças e adolescentes, a música agrada todas as turmas. Para ajudar você a trabalhar com essa modalidade artística em sala da aula, montamos um especial com reportagens sobre linguagem musical, canções para apresentar à turma e atividades que estimulam o interesse dos alunos em diferentes estilos de produção.
1. Educação Infantil

* Reportagens
* Planos de aula
* Vídeo

Músicas para o aconchego
Cantaroladas pelos pais, as canções de ninar podem fazer parte da rotina da creche. Saiba como usá-las para estreitar os laços com a família dos pequenos

Sobre ritmos e sons
Para ampliar o repertório na pré-escola, mostre às crianças diferentes músicas, varie o som dos instrumentos e peça que cantem e ouçam

A garotada entra no ritmo com as danças de roda
As crianças rodopiam e cantam canções com temas para lá de variados: barata, peixe, feiticeira... Além de ser um ótimo exercício físico, essa brincadeira ajuda a desenvolver a fala

Coletânea de cantigas de roda
As brincadeiras de roda desenvolvem os movimentos e a oralidade, além de colaborar com a iniciação musical na pré-escola

Pesquisa com ritmos africanos
Explorando a habilidade dos pequenos para tocar instrumentos e dançar, leve-os a descobrir como as manifestações artísticas expressam a cultura

Ritmo de aprendizado
Com esta sequência didática, estimule a percepção dos sons e as habilidades musicais dos pequenos

As dez mais da MPB
Saiba como ampliar o repertório musical das crianças e despertar o interesse delas na linguagem das canções

Vamos cirandar
Esta sequência didática incentiva a turma a criar movimentos corporais e a conhecer a cultura de outros povos

Coleção de acalantos
Além de aproximar a família da escola, o plano de aula amplia o repertório de canções de ninar que pais e professores cantam para as crianças

Influências culturais da África
Apresente à turma produções culturais brasileiras com influências africanas nesta sequência didática

Origens africanas num país chamado Brasil
Assista ao projeto da Educadora Nota 10 de 2008, Luciana Nascimento Santos, que trabalhou a influência cultural africana com alunos da Educação Infantil
2. Ensino Fundamental

* Reportagens
* Planos de aula
* Vídeos

Música será conteúdo obrigatório na Educação Básica
A partir de 2012, todas as escolas devem incluir o ensino de Música em seus currículos. Tire suas dúvidas sobre a lei que determina a inclusão da disciplina no currículo no fórum com a especialista Teca Alencar de Brito

Alunos descobrem música de qualidade
Em uma audição inesquecível, uma turma de 2ª série começa a adquirir o senso crítico capaz de afastá-la do lixo cultural a que é submetida diariamente

Os sons e o cérebro
Saiba como a música pode ajudar os alunos a sentir, a expressar e a pensar as manifestações sonoras, tão presentes no cotidiano e sempre em transformação

Amplie o repertório musical da turma
A professora de Arte Áudrea da Costa Martins, vencedora do Prêmio Victor Civita 2009, mostra seu projeto sobre composição musical para alunos de 5ª e 6ª séries

Portfólio de projeto sobre composição musical
Acompanhe a produção dos alunos da professora de Arte Áudrea da Costa Martins, que fizeram uma composição em conjunto com agogô e diferentes tipos de flautas

Músicas africanas conquistam os alunos
Mesmo sem estar nas rádios, canções da África cativam os jovens. Ao tocá-las, eles usam instrumentos vindos desse continente e aprimoram o estudo de ritmos

Poemas para cantar
Nesta sequência de atividades, além de ampliar o repertório musical, crianças conhecem mais sobre canção, uma composição normalmente curta, que combina melodia e poesia

Improviso com voz e instrumentos
A sequência de atividades mostra uma nova maneira de exprimir sentimentos

O corpo como um instrumento musical
Confira a sequência de atividades para a turma perceber a diferença entre os sons batendo os dedos nas pernas, no peito e em tudo que há por perto

Composição musical na aula de Arte
Conheça o trabalho da professora nota 10 Áudrea da Costa Martins, vencedora do Prêmio Victor Civita 2009. Ela ensinou composição musical e edição digital de áudio aos alunos da 5ª e da 6ª série
3. Ensino Médio

* Planos de aula

A música dos 'mano'
Nesse plano de aula, os alunos conhecem as origens e a filosofia do movimento Hip Hop, além de compar os aspectos socioculturais ligados à produção do rap na China, no Brasil e nos Estados Unidos

Ruído é Música?
Analise com a turma o funcionamento da audição humana e discuta as características físicas que nos permitem distinguir sons

A Música e a cidade
Saiba como trabalhar com figuras e cenários urbanos em letras de canções e como avaliar o trabalho de cronista dos compositores

Uma polca bem temperada
Peça que os alunos analisem o maxixe, a primeira música genuinamente brasileira, e seu impacto na sociedade

À procura da batida perfeita
Estimule o estudo das modalidades musicais com o debate sobre o que significa uma produção artística de qualidade

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O que é Bullying?

Criança e Adolescente
Comportamento


O que é bullying?
Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias



Mais sobre bullying

Reportagens

* Cyberbullying: a violência virtual
* Como lidar com as brincadeiras que machucam a alma
* Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
* Massacre virtual na internet
* Artigo da A psicóloga Lídia Aratangy sobre violência na escola
* Tudo sobre bullying

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.

O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.

O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.
Comente

sábado, 24 de julho de 2010

Atividade Educacional

Nome: Irene Araújo Tavares
Semana: 14/04 – 09/05
Tarefa 4: Elaborando uma atividade educacional
Descreva sua atividade educacional
Tema central da atividade educacional: World Cup 2010
Disciplina: Inglês
Público Alvo: Alunos do 6º ano ao 9º ano – Ensino Fundamental
Justificativa: O aluno aprende com mais facilidade tudo o que lhe é significativo. O futebol é um esporte popular e o Brasil tem uma história de sucesso na Copa do Mundo por ser o país com o maior número de títulos. Esta atividade é uma oportunidade de os alunos obterem mais informações sobre esse esporte e ao mesmo tempo, aumentarem os conhecimentos da língua inglesa.
Objetivos de aprendizagem:
- Identificar os diversos países participantes através das bandeiras;
- Conhecer diferentes aspectos geográficos dos países participantes;
- Reconhecer esse evento esportivo como fonte de divulgação e integração da cultura e dos costumes dos povos;
- Reconhecer aas palavras de origem inglesa que usamos nesse esporte.
Conteúdos:
- Pesquisar quais são os países participantes da Copa 2010;
- Localizar os países participantes no mapa mundi;
- Elaborar um power point com os mascotes das copas anteriores, destacando o escolhido para esta de 2010;
- Pesquisar informações geográficas de cada país: localização, área, capital, número de habitantes, moeda, idioma oficial;
- relacionar palavras como futebol, gol, pênalti e outras com as relacionadas na língua inglesa;
- Fazer uma pesquisa sobre futebol, origem, regras (incluindo a planta de um campo de futebol), e jogadores que ficaram na história do esporte.



Ferramentas da Web 2.0 :
Entre as ferramentas da web 2.0 mais usadas nesta atividade educacional estão o Google, blog, twitter e vídeos compartilhados que oferecem dicas tanto para alunos quanto para professores.
Metodologia de aplicação:
A metodologia da aplicação desta atividade educacional está relacionada a uma concepção pedagógica que inclui a visão de educação de homem e de sociedade construída criticamente a partir da reflexão das pesquisas realizadas, em um processo de construção pessoal, ao longo das experiências vividas por cada aluno.
Avaliação:
- Interesse e participação durante a execução das atividades propostas;
- Apresentação das pesquisas em power point;
Cronograma: A atividade educacional deverá ser desenvolvida no período (março, abril, maio) que antecede o início dos jogos da Copa do Mundo para que os alunos posssam desenvolver suas pesquisas em tempo hábil.
Referências Bibliográficas:
- www.atica.com.br
- www.wikipedia.org
-www.fifa.com/worldcup.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Uso dos blogs na sala de aula

Síntese reflexiva sobre o uso dos blogs

As tecnologias da informação e comunicação vêm provocando uma enorme mudança na educação, originando novas formas de conhecimento, de aprendizagem e, particularmente, de novas relações entre professores e alunos.

O uso das novas tecnologias tem grande valor no processo ensino-aprendizagem, especialmente o blog, uma das ferramentas que mais vem crescendo no âmbito educacional, onde alunos e professores podem mostrar o que produzem através da internet. Embora o blog seja uma ferramenta eficaz, ainda está muito distante da maioria dos alunos

As relações entre professores e alunos não ficam restritas apenas às salas de aulas, dúvidas sobre os conteúdos podem ser questionadas, permitindo maior reflexão sobre os temas abordados. Alunos e professores podem interagir uns com os outros, expressando suas idéias, opiniões, com revisão e atualização, participando e colaborando para uma educação de melhor qualidade, com constante troca de informações e compartilhamento de conhecimentos.

As vantagens superam as desvantagens, mas é preciso que o professor estabeleça os objetivos e critérios ao utilizar este recurso, deixando claro o que pretende com a proposta de trabalho. As regras de convivência nos blogs devem ser estabelecidas por ambos para que os resultados sejam satisfatórios e agradáveis.

Referências bibliográficas:

www.wikipedia.org.br

www.novaescola.org.br

Projeto de Orientação Sexual:

PROJETO DE ORIENTAÇÃO SEXUAL: PROMOVENDO ENCONTROS

TEMA: Propor um Projeto de Orientação Sexual abrangente.

JUSTIFICATIVA

A orientação sexual na escola torna-se fundamental, quando dados oficiais apontam o aumento de DST/AIDS e de gravidez na adolescência. Esses fatores vêm crescendo no país desde a década de 80. A literatura traz que apesar do volume de informação passado aos jovens ser crescente, isso não atua como um modificador do comportamento.

Nesse contexto, este projeto pretende propor a orientação sexual integrada com pais, alunos, professores e mídia eletrônica, na certeza de que, em primeiro lugar, a possibilidade de transmitir a informação embasada no conhecimento científico, deixando de considerar preconceitos, pode ajudar os adolescentes a se conscientizarem acerca de uma sexualidade sadia; em segundo, considerando o tempo que os alunos passam no ambiente escolar, que favorece a socialização e o acesso à troca de experiências, sobretudo pelo fato de os alunos estarem no mesmo estágio do desenvolvimento.

PÚBLICO ALVO

A pesquisa será realizada na Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro no município de Maricá, estado do Rio de Janeiro. A escola foi selecionada porque ali a pesquisadora desenvolve suas atividades de laboração.

A amostra será composta por alunos, professores, coordenadores pedagógicos, pais e comunidade, sendo 80% dos participantes do sexo feminino. Os alunos têm idades entre 13 e 18 anos e estão cursando as quatro séries do Ensino fundamental no turno da tarde. A idade dos profissionais da escola e dos pais varia entre 35 e 50 anos. Com relação à formação acadêmica dos profissionais, todos têm formação em nível superior e 56% dos pais possuem nível superior e 44% apenas nível médio.

OBJETIVOS

GERAL

Implantar um Programa de Orientação Sexual na Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro no município de Maricá, no estado do Rio de Janeiro, calcado nos conteúdos sobre sexualidade e saúde reprodutiva propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 2000), elaborados pelo Ministério da Educação.

ESPECÍFICOS

· Promover encontros semanais com dias e horários definidos entre os participantes do estudo;

· Enfatizar a integração entre os diversos grupos de adolescentes com pais, professores, comunidade e comunidade virtual com os chats de conversação na internet;

· Discutir desenvolvimento humano (atração homo, hetero e bissexual; puberdade; anatomia e fisiologia do campo), saúde sexual (parto; gravidez; aborto; DST/AIDS; métodos contraceptivos) e comportamento sexual (sexualidade ao longo de seu desenvolvimento e comportamento social);

· Formar grupos de educadores capazes de treinar a habilidade social e o repertório verbal do adolescente;

· Integrar a equipe de professores, pais e alunos no sentido de desenvolver o Programa de Orientação Sexual;

· Transformar a informação em comportamento preventivo.

METODOLOGIA

Inicialmente haverá um primeiro contato com os profissionais da escola, no qual será esclarecido o objetivo do Programa, pesquisa, o público alvo e os participantes.

Após os primeiros esclarecimentos, será marcado um horário com os demais participantes da pesquisa (alunos, pais e comunidade).

Em uma terceira reunião, definem-se os tópicos a serem discutidos.

A seguir, cria-se um blog e uma página da Internet para a divulgação dos textos e opiniões diversas.

AVALIAÇÃO

O Programa de Orientação Sexual terá duração de um semestre, quando, então se avaliarão os resultados, a partir de entrevistas com os grupos participantes, sugerindo-se ou não mudanças na condução do mesmo.

RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se demonstrar que o Programa de Orientação Sexual proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (2000) como tema transversal, deveria estar presente em todas as escolas, com um formato mais abrangente em que todos os envolvidos no contexto educacional, professores, coordenadores, alunos, comunidades, mídia eletrônica pudessem discutir e analisar os diversos enfoques da sexualidade do adolescente, a fim de o conduzirem a práticas sexuais seguras.

Além disso, acredita-se que a inserção de um Programa de Orientação Sexual, com encontros semanais, pode ratificar a importância da prevenção de gravidez na adolescência, das DST, complementando as orientações de pais e, ao fornecer um espaço para discussões, essenciais para o desenvolvimento do adolescente, promover uma maior integração entre adolescentes, pais e comunidades.

A literatura sobre os resultados obtidos após aplicação de um Programa de Orientação Sexual, mostra que ocorre uma melhora nos aspectos de aquisição da informação, ampliação da capacidade de pensar, diminuição nos comportamentos de constrangimento quando se trata de assuntos referentes á sexualidade que antes causavam receios e timidez, desenvolvimento do pensamento crítico, aumento do interesse por leitura, aproximação dos colegas.

Isto se deve ao fato de ter aprendido a estudar e buscar informação por meio de assuntos que lhes agradava, torna a pesquisa da informação um comportamento, além de incorporar a prática da leitura a outros contextos ou disciplinas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, J.G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural/orientação sexual. Rio de Janeiro: DP&A. 2000.

EGYPTO, C.A. O projeto de orientação na escola In Egypto, C.a. (Org). Orientação sexual na escola: um projeto apaixonante. São Paulo: Cortez, 2003.

GUIMARÃES, I. Educação sexual na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997.

ZAGURY, T. O adolescente por ele mesmo. Rio de Janeiro: Record, 1996.

WWW.wikipedia.org